"Eu sonho com um poema
Cujas palavras sumarentas escorram
Como a polpa de um fruto maduro em tua boca,
Um poema que te mate de amor
Antes mesmo que tu lhe saibas o misterioso sentido,
Basta provares o seu gosto"
Mario Quintana
terça-feira, dezembro 2
Diluiu...
A chuva derrubou casas... Destruiu cidades... Matou famílias... Destruiu sonhos...
A chuva diluiu minhas vontades... Minhas verdades... Minha paciência... Meu ânimo... Meu bom humor... E minha inspiração...
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